sábado, 28 de maio de 2011

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AULAS DE INICIAÇÃO - Artes visuais e Circo

1º MOMENTO - Consciência do corpo e imaginação de movimentos





2º MOMENTO - Criação de desenhos em lã












3º MOMENTO - Criação de bonequinhos de argila para stop motion


4º MOMENTO - Construção de movimentos circenses e criação da performance

AULAS DE INICIAÇÃO - Artes visuais e Dança

1º MOMENTO - Movimentos de dança com olhos vedados.




 2º MOMENTO - Desenhando com linhas os movimentos


 3º MOMENTO - Construção de máscaras para performance.


4º MOMENTO - Preparação e construção da performance




terça-feira, 24 de maio de 2011

Bate Papo


No dia 26, acontece um bate papo conduzido pelo diretor da ópera Nabucco, André Heller-Lopes, que falará sobre a sua concepção, o que o inspirou para esta montagem e como é o trabalho de um diretor de óperas e o seu processo criativo.

O encontro será no Cine Humberto Mauro, no Palácio das Artes, das 14h às 16h e aberto ao público.

Serviço
Evento:
Bate-papo ópera Nabucco
Data: 26 de maio
Horário: 14h
Local: Cine Humberto Mauro
Entrada franca
Duração:
2h
Informações: (31) 3236-7400

quarta-feira, 18 de maio de 2011

casafiat

Palestra com o professor Marcos Hill

Nesta quinta, o professor de História da Arte na Escola de

Belas-Artes da UFMG Marcos Hill apresenta a palestra

“A arte moderna brasileira e a busca por raízes históricas

desta sociedade”, na Casa Fiat de Cultura (Belvedere).

O evento dá sequência ao ciclo de conferências relacionadas

à exposição “Tarsila e o Brasil dos Modernistas”, em cartaz no

local até 10 de julho – assim como a mostra “Olhar e Ser Visto

– A Figura Humana da Renascença ao Contemporâneo”.

Casa Fiat de Cultura

fonte: mixordia.com

O que é a Arte Visual?

A maioria das pessoas encara artes visuais como uma simples forma de desenho, pintura ou escultura, mas vai além disso. Não acho que estou exagerando quando digo que essa aula vai muito além do que os olhos humanos podem ver, porque vai mesmo. Ao terminar de ler esse texto, diga-me se não mudou de opinião.

Lembro-me da aula de artes visuais em que aprendemos sobre movimento do corpo, encarei isso com certa duvida, como se iria desenhar o movimento de um corpo? Ou até mesmo reparar em um pequeno movimento que um corpo humano faz, já que as atividades cotidianas que fazemos são rápidas e precisas. Mudei completamente meu conceito. Comecei a notar as pequenas coisas que todos julgam sem importância e vi o quão importante elas são. Vi as pessoas como elas são de verdade, consegui enxergar o sentimento que havia por traz de um olhar e percebi como vivia lotada de pessoas que não eram tão felizes como transpareciam ser.

Aos poucos, comecei a olhar o mundo de forma diferente, o vi da forma que ele realmente é em seus mínimos detalhes. Desde o pegar de um lápis, até o esvoaçar de um cabelo... Mas isso é o mínimo, pois o que me impressionou mesmo é que eu nunca tinha reparado o vento, batendo levemente nas árvores que tem em frente minha casa. Passava por elas todos os dias e nunca tinha reparado o quão bela elas são, o quão perfeita é a natureza. Só de pensar que tudo isso surgiu de um simples desenhar em folhas ao vento, eu fico meio impressionada, de como de uma pequena coisa, eu veria algo tão grande.

Na 6ª ou 7ª aula, fizemos as nossas máscaras e deixamos as nossas “máscaras” jogadas no chão. Todos nós, em todos os lugares usamos máscaras para esconder o nosso verdadeiro eu. Nessa aula, deixei a minha “máscara” cair e enxerguei através da máscara o meu verdadeiro eu e pude ver o quão extraordinário eu sou. Nós nunca nos vemos daquela forma, porque com tantas máscaras das quais estamos rodeados, acabamos não enxergando a verdadeira.

Artes Visuais é ver e enxergar as coisas de um modo diferente. É a capacidade que nós temos de nos adaptar ao mundo, é descobrir o que é o mundo de verdade e ver quem somos realmente. É trilhar o nosso próprio caminho.

E então, depois de tudo isso, sua opinião continua a mesma? (:

Luane Pinheiro Rocha

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Performance




Projeto O que se pode aprender de um desenho?
professora Márcia Dárquia
A performance não tem limites, explora linguagens das mais diversas formas de arte e faz do corpo, a obra.
A arte do movimento com a função de elementos, sendo eles teatrais, visuais, musicais, tecnológicos, definem um corpo vivo.
Em um grupo de pessoas percebe-se num sentimento íntimo com o objeto, representado na arte do fazer sozinho para se tornar algo junto do outro, assim se incorporar num movimento só.

Ágata Fernanda
Wildon Rodrigues
José Paulon




quarta-feira, 11 de maio de 2011



Projeto O QUE SE PODE APRENDER COM UM DESENHO?

O conhecimento é certamente a mais eficiente ferramenta para qualquer usuário e é pertinente indagar que nos proporciona expectativas e conteúdos para o melhor desempenho. As diferentes linguagens produzidas pelo homem no decorrer histórico criaram diversas situações, conceitos e interpretações ampliadas nos contextos sociais, econômicos e políticos a cada época vivida.

Em cada momento histórico atribuiu-se valores distintos no que se basea à ciência e à arte, sendo interligados por paramentos e dualidades, como razão e o sensível, teórico e percepção estética, o conhecimento científico e a expressão artística fazendo-nos uma reflexão que tudo parte da prática e da teoria.

Nós estudantes de arte devemos estimular no processo de criação a colocar em duvida as próprias certezas e formular outras tantas questões, criar uma multiplicidade de sentidos e articular os conceitos teóricos e a prática.

Nas aulas de artes visuais há uma busca incessante de quebras estereótipos e conceitos, que prejudicam a formação ideológica do artista, através das realizações de exercícios práticos e debates em turma, impulsos para abranger as perspectivas e interpretações da percepção visual humana.

O projeto apresentado pela instrutora Márcia proporciona uma qualificação em desenho artístico, caracteriza-se basicamente na aplicação de conceitos estéticos da linguagem visual. Metodologicamente as diversas aulas de criação e observação através dos desenhos constroem a idéia de diversos sentidos a ser entendido por elementos visuais.

Aplicada em aula, conceitos da composição e estrutura da linguagem visual, revelando as várias possibilidades de visualização, criação e percepção pelos conceitos das leis da visão. Base sólida para os estudos artísticos, análise e criação das formas artísticas.

Concluindo, a busca permanente do aperfeiçoamento e de estudo é o suporte necessário para compreensão das artes. É primordial para qualquer estudante e profissional determinação, dedicação e prática para construção de projetos e trabalhos artísticos e sociais.

Wildon Rodrigues

29º Bienal de São Paulo de Arte Contemporânea

A bienal dedicava seu arsenal de obras contemporâneas, nas relações entre arte e política permitindo o exercício político ser demonstrado fora dos ambientes partidários.

“Tomamos seu nome de um verso sinfônico de Jorge Lima- ‘ Há sempre um copo de mar para um homem navegar’ – para deixar claro que a palavra poética é o nervo do nosso projeto”, explicam Moacir dos Anjos e Agnaldo Farias, curadores-chefes da 29º bienal de São Paulo;

A primeira aula externa dos alunos das artes visuais do Valore de Minas - PLUGMINAS-, a exposição seria para alguns o primeiro contato cultural que explorava temas artísticos e visão política, dualidades que certamente era negada ou dita como impossível.

Contamos com educadores na bienal, que abordavam uma reflexão polêmica e o balanço de algumas atitudes, acerca de algumas obras presentes na exposição.

Obras como: “Inimigos”, de Gil Vicente e outra que exploravam o tema da “ Morte de Herzog” foram alvos de uma intensa discussão política e de comportamento social. Outras diferiam sobre o tema ditatorial e poético, como foi a entrevista gravada de Clarice Lispector.

Confronto, supressa e choque são palavras que representariam o foco dessa exposição. O foco em provocar o ato de “pensar” parece ser o impulso alocado em cada obra e nos remete as adversidades entre as informações facilitadas pelas mídias com a curiosidade social da procura da informação pessoalmente.

Concluo, “é preciso ter em mente que a poesia é a seiva da linguagem, que brota de território selvagem que artistas ousam explorar, ao recusarem o já contabilizado e mostrarem o que não conhecíamos. Daí o estranhamento, a repulsa, o choque. Não é por outro motivo que a história da arte é pontuada por escândalos e incompreensões”.

Wildon Rodrigues